domingo, 3 de março de 2013

Ponta de seta etc.



No início
Era apenas
Uma haste
Qualquer
Com alguns
Desgastes,
Talvez.
Mas algo mudou de repente
E a haste juntou-se,
Iminentemente,
A uma ponta
De seta
Etc.
V

18 comentários:

  1. Legal o trabalho concretista... Muito bom o poema, pelo cuidado visual e pelo conteúdo! =D

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  2. Passando a vista por aqui. Legalzão teu trabalho. Abraço!

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  3. Concordo com o primeiro comentário, o conteúdo e a parte estética do poema estão ótimos. Vi que tu apareceu nos meus novos seguidores e resolvi passar por aqui. Gostei do que encontrei, parabéns pelo blog. Volto mais vezes.
    Um beijo, @pequenatiss.

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  4. Parabéns pela poesia e pelo blogue, grato pela visita que permitiu descobrir o seu espaço.

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  5. E aí, Vanderson, tudo bem? Ou nem? Ouvindo muito a Françoise Hardy ao fundo dos teus acontecimentos? (tem uns vídeos dela aí, e eu gosto muito!). Vi que estás seguindo o meu blog, vim aqui pra te conhecer, e acabei descobrindo algo bacana! Gostei dos poemas, das músicas, e até do visual do blog, por isso resolvi comentar (não costumo fazer comentários através dos blogs!). Enfim, gostei do que vi e ouvi! Abraço, e boas inspirações!

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    1. Olá, Ulisses! Está tudo certo comigo. Como vai você?
      Já há algum tempo que a Françoise Hardy se tornou trilha sonora indispensável (e muito agradável) para os meus dias... hehe. Legal saber que você também gosta!
      Seu blog tem muito material interessante: seus excelentes textos, as músicas, os poemas... Parabéns!
      Obrigado pelo comentário e por ter se tornado membro! Fique à vontade... Abraço!

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  6. e etc, Vanderson

    colírio os seus poemas!

    grata pelos seus comentários,

    um abraço

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  7. Amigos, muito obrigado pelos comentários e por terem aderido ao blog! Fico feliz e lisonjeado...
    Abraços!

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  8. Olá Vanderson! Boa Noite! Gostei da criatividade com a formação da certa e agilidade em lidar com as palavras! :D
    Vejo que em seus 2 últimos poemas, você preza a união como centro isso é algo admirável, pois a sociedade ultimamente tem prezado tanto a individualidade, que esquece que a humanidade se faz um todo quando unidos em um termo generalista em si, mas claro, preservando os momentos consigo mesmo.

    Que bom que eu rodando o mundo blogosférico pude encontrar seu blog, ou melhor, cantinho inspirativo.

    Paz e Luz ao seus dias!

    Grande Abraço! :D

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  9. Vanderson isso é poesia concreta, criadas pelos irmãos Campos e Decio Pignatari, sob argumento e que o homem do tempo deles, que ainda é o mesmo no nosso tempo, levado pela pressa, não tinha tempo de ler. Por isso essa proposta de "poesia objeto", instigante. Concordo que há uma preguiça generalizada, uma pressa pela pressa, a que somos condicionados diariamente, pela qual pagamos, frequente, um alto preço em forma de infartos, AVC’S, doenças psicossomáticas e de repente paramos e descobrimos que podemos viver na valsa. Interessante essa proposta de levar ao pé da letra que uma imagem vale mais que mil palavras. Verdadeiramente gostei do seu Blog, excelente gosto musical, Caetano, Simon e Garfunkel, e essa francesinha cantando ao fundo com essa vozinha açucarada enquanto eu lia, rapaz de muita personalidade, atemporal. Gostei da estadia, voltarei mais vezes, com certeza.

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  10. simples e bonito.
    como tem de ser.

    Abraço.

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  11. Longe de todo pedantismo referente à língua portuguesa, amo essas "poesias que fazem desenhos".

    Abraços!

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  12. Olá, Vanderson!

    Gostei muito daqui. Tudo que li, vi e ouvi.
    Bom gosto e poesia exalam pelos seus poros. Adorei!

    Bjos

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  13. Obrigado Vanderson por ter aderido ao meu blog. Seja bem-vindo e volte sempre. Aquele abraço.
    Crisjoli Fingal

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  14. É muito gostoso ler coisas assim quando vago por aí. É bom ler isso e englobar em mim sem ter que te esbanjar conhecimento, sem ter que te falar nada, sem citações, sem autores famosos.
    Quando leio um poema assim eu te leio e vice versa.
    Obrigado.

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  15. quem diria que convivo com um poetista!! parabéns Vandeeer!! ;D
    (ansiamos por mais publicações ç.ç)

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