
Quando as rotas cortinas da minha vidaChacoalharem-se com ventos de partida,
Hei de tocar a tua mão envelhecida,
Sinalizando-te a hora da despedida.
A tua face há de molhar-se comovida
Ao ver a minha cada vez mais exaurida;
E hei de sorrir com compreensão fingida
Para tornar mais tenra e leve a minha ida.
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